Nunca se me pôs a questão, talvez porque a tenho resolvida pela utilização da forma fácil: do Zambujal. Não sei se haverá alguma mais correcta que as outras. A ter de escolhar uma, e sem critério além do gosto pessoal, escolheria zambujalense. Quanto à "senhoria" e a ser ilustre... recuso a "ilustração", senhores e ilustres somos todos...
Foi pena que não tivesse sido preservado todo esse material arqueológico enquanto foi tempo agora praticamente não existe e o pouco que existe encontra-se disperso.
Pelo meu lado, as poucas pedrinhas que tenho e o pedacinho de azulejo, estou disposto a cedê-los (menos uma pedrinha de estimação, encontrada por mim...) a entidade idónea...
Estive à pouco tempo a fazer um trabalho para a Faculdade e com dois colegas entramos na igreja, e encontrámos bastantes pedacinhos de azulejo idênticos e mais pequenos ao da imagem, o chão do cruzeiro ainda está intacto por baixo dos destroços assim como os frescos na parte superior da arcada e naquilo que nos pareceu uma capela lateral.À uns tempos poderia ter sido feito mais.... Mas ainda vão a tempo de recuperar algo!!!! Espero que sejam breves!!!
Parabens Ana Oliveira . Conta conosco para os teus trabalhos que muitos desconheciam e agora admiram. Mas ... como isto tem sempre um mas, que fez esta Junta de Freguesia para valorizar o teu trabalho? Abrir e ir de Férias... O Presidente e o Secretário que nunca está presente a não ser no dia de receber... E Porque nunca se convidaram outros como o Manuel Catroxo a expor ( do qual sou primo por afinidade ) e o mesmo vai expor à Batalha - minha terra de naturalidade e onde é considerado um emigrante de sucesso a nível de Cultura e propagração da Cultura Portuguesa ? Fica um reparo talvez considerado politico , mas considerado por mim como falta de apoio à cultura e aos artistas da nossa terra. Virgilio Borges
Em resposta a Virgílio Borges, eu tive de pedir a casa da Cultura da Atouguia para expor, ninguém me fez convite e para além de responsável da casa também fiquei responsável pela divulgação da mesma. Peço desculpa se falhei convites, mas a distribuição dos mesmos e de cartazes fez-se na minha ultima semana de avaliações. Lamento que o convite não tenha chegado a todos!
Sr Candidato, professor Virgílio Borges, diga-nos se faz favor se é do Zambujal ou se o Sr é da Batalha? Os que moram aqui como se chamam afinal Sr professor.?
Ana Oliveira - vou hoje visitar a exposição. Parabéns antecipados pelos esforços e realização, que espero reiterar com o que vir. Saudações "à Somda Tinta". Em que Faculdade está? Aos anónimos que me perguntam, respondo que a côr do azulejo é azul tal como reproduzido e que não sei qual o nome correcto para os nascidos e habitantes no Zambujal. Eu sou das economias e não das filologias...
É com prazer que o receberei na Casa da Cultura de Atouguia. Acabei agora o Curso de Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, mas pretendo continuar o Mestrado lá, uma vez que considero ter professores muito bons no campo das Teorias da Arte.
O Sr. é um ilustre conterrâneo,(diga-nos lá:
ResponderEliminar- do Zambujal; Zambujalês; Zambujalarês; Zambujalense;...
O que lhe parece?
- Zambujarês?
ResponderEliminarNunca se me pôs a questão, talvez porque a tenho resolvida pela utilização da forma fácil: do Zambujal. Não sei se haverá alguma mais correcta que as outras. A ter de escolhar uma, e sem critério além do gosto pessoal, escolheria zambujalense.
ResponderEliminarQuanto à "senhoria" e a ser ilustre... recuso a "ilustração", senhores e ilustres somos todos...
Foi pena que não tivesse sido preservado todo esse material arqueológico enquanto foi tempo agora praticamente não existe e o pouco que existe encontra-se disperso.
ResponderEliminarPelo meu lado, as poucas pedrinhas que tenho e o pedacinho de azulejo, estou disposto a cedê-los (menos uma pedrinha de estimação, encontrada por mim...) a entidade idónea...
ResponderEliminarEstive à pouco tempo a fazer um trabalho para a Faculdade e com dois colegas entramos na igreja, e encontrámos bastantes pedacinhos de azulejo idênticos e mais pequenos ao da imagem, o chão do cruzeiro ainda está intacto por baixo dos destroços assim como os frescos na parte superior da arcada e naquilo que nos pareceu uma capela lateral.À uns tempos poderia ter sido feito mais.... Mas ainda vão a tempo de recuperar algo!!!! Espero que sejam breves!!!
ResponderEliminarParabens Ana Oliveira . Conta conosco para os teus trabalhos que muitos desconheciam e agora admiram. Mas ... como isto tem sempre um mas, que fez esta Junta de Freguesia para valorizar o teu trabalho? Abrir e ir de Férias...
ResponderEliminarO Presidente e o Secretário que nunca está presente a não ser no dia de receber...
E Porque nunca se convidaram outros como o Manuel Catroxo a expor ( do qual sou primo por afinidade ) e o mesmo vai expor à Batalha - minha terra de naturalidade e onde é considerado um emigrante de sucesso a nível de Cultura e propagração da Cultura Portuguesa ?
Fica um reparo talvez considerado politico , mas considerado por mim como falta de apoio à cultura e aos artistas da nossa terra. Virgilio Borges
Em resposta a Virgílio Borges, eu tive de pedir a casa da Cultura da Atouguia para expor, ninguém me fez convite e para além de responsável da casa também fiquei responsável pela divulgação da mesma. Peço desculpa se falhei convites, mas a distribuição dos mesmos e de cartazes fez-se na minha ultima semana de avaliações. Lamento que o convite não tenha chegado a todos!
ResponderEliminarSr Professor Sérgio Ribeiro, de que cor são as pedras?
ResponderEliminarSr Candidato, professor Virgílio Borges, diga-nos se faz favor se é do Zambujal ou se o Sr é da Batalha? Os que moram aqui como se chamam afinal Sr professor.?
ResponderEliminarAna Oliveira - vou hoje visitar a exposição. Parabéns antecipados pelos esforços e realização, que espero reiterar com o que vir. Saudações "à Somda Tinta". Em que Faculdade está?
ResponderEliminarAos anónimos que me perguntam, respondo que a côr do azulejo é azul tal como reproduzido e que não sei qual o nome correcto para os nascidos e habitantes no Zambujal. Eu sou das economias e não das filologias...
Abraços
É com prazer que o receberei na Casa da Cultura de Atouguia. Acabei agora o Curso de Escultura na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, mas pretendo continuar o Mestrado lá, uma vez que considero ter professores muito bons no campo das Teorias da Arte.
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