O Dia Mundial da Criança, celebrado no dia 1 de Junho, em muitos locais, com pompa a ciscunstância, também foi lembrado na nossa freguesia, à semelhança de anos anteriores.
Desta vez tudo decorreu no espaço do Jardim de Infância público.
A organização do evento esteve a cargo das professoras da escola primária e as responsáveis do ATL, tendo sido convidados também as crianças da sala dos 5 anos do jardim de infância do Centro Social.
Tudo decorreu com muita animação e confraternização, tendo falhado apenas o momento da distribuição de tshirts pela Junta de Freguesia, mas até as grandes festas têm, ou podem ter, falhas.
Talvez numa próxima festa tudo decorra com mais normalidade.
Não posso deixar de fazer um comentário a este artigo.Acho que foi uma atitude de falta de humildade e de sensibilidade para com as crianças da sala dos cinco anos do Centro Social, se não tinham T-shirts para todos faziam a entrega posteriormente quando as mesmas saíssem, imagino qual o sentimento das mesmas ao verem as outras crianças a receberem o tal presente, eu como membro da direcção do Centro Social recordo-me de termos organizado alguns eventos desta espécie e nunca se fez descriminação entre crianças fosse no Natal ou no dia da criança.
ResponderEliminarEstou a pensar as pessoas podem ser muito cultas mas falta-lhe o mais importante que não se aprende na escola...
Talvez seja pelo facto do centro não ter necessidade de ajudas e por isso, da mesma forma que esta associação de fiéis não é incluída na lista de associações anualmente contemplada com subsídio, também os seus utentes acabam por não merecer uma simples tshirt (mesmo que sejam as crianças).
ResponderEliminarAs atitudes ficam com quem as tem.
Em outros anos as crianças do jardim infantil foram chamadas a comemorar este dia com as das outras escolas? só adivinha quem é bruxo.
ResponderEliminarO mais interessante é mesmo isso: É QUE FORAM MESMO.
ResponderEliminarHouve mesmo um ano que houve distribuição de balões e o centro fez questão que todos recebessem balão, sem olhar a que escola ou instituição pertenciam.
O que está em causa não é a faculdade de adivinhar ou não, mas sim a sensibilidade das pessoas.