Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes de Ourém.
ATOUGUIA SEMPRE
Ideias Positivas - Mensagens Válidas - Momentos de Sucesso - Fotografias de Pessoas, Obras e Locais.
15 setembro 2013
Francisco Vieira de Figueiredo (Zambujal)
Espaço de informação e divulgação da História, Arte, Cultura, Usos e Costumes das gentes de Ourém.
01 novembro 2012
Dia do bolinho ou Pão por Deus...
27 maio 2012
Pastelaria da Farmácia...
Na Atouguia abriu já a algum tempo um novo espaço muito acolhedor, onde poderá tomar o pequeno almoço, lanche, tomar café, com pastelaria variada e pão sempre quente. Desejo há gerência deste espaço muito sucesso.
26 maio 2012
14 maio 2012
Vozes da terra
04 abril 2012
Exposição Coletiva
Amanhã inaugura a exposição coletiva na Galeria Municipal de Ourém (Centro Histórico) às 18.30H.
A reabertura da Galeria é marcada por esta exposição que reúne obras de artistas que nasceram em Ourém ou que adoptaram esta terra como local de eleição para viver.
Esperemos que a população da Atouguia dê o inteiro apoio com a presença nesta exposição uma vez que a maioria dos artistas representados residem nesta freguesia.
A exposição estará patente até dia 6 de maio.
14 março 2012
05 março 2012
09 janeiro 2012
UM BOM ANO PARA TODOS
Ao mesmo quero dar os meus parabéns às pessoas que têm feito publicações nesta página.
Parabéns e continuem assim que têm estado 5 estrelas.
01 janeiro 2012
Herbário da Nossa Terra - Camélia
Dentro de casa, as flores colhidas podem durar vários dias, desde que não se toque nas pétalas. Quando tocadas, as pétalas da camélia cobrem-se de manchas alaranjadas.
As folhas, resistentes e brilhantes, são também muito decorativas e excelente acompanhamento até para outras flores, funcionando como uma bonita folhagem em arranjos florais. Para que durem bastante, uma boa dica é deixar os galhos com as folhas imersos profundamente em água, durante poucos minutos. Mas atenção: faça isso apenas com as folhas e nunca com as flores.
Camélia - Atouguia |
pormenor |
25 dezembro 2011
Herbário da Nossa Terra - Ruscus aculeatus
Gilbardeira - Cubo |
pormenor |
18 dezembro 2011
Herbário da Nossa Terra - Carvalho
11 dezembro 2011
Herbário da Nossa Terra - Romãs e Romãzeira
04 dezembro 2011
Herbário da Nossa Terra - Laranjas
O passeio de hoje mostrou-nos um colorido diferente nas paisagens da nossa freguesia. Pela Atouguia podemos ver laranjeiras, em quase todos os quintais, carregadas de fruto, acrescentando, ao verde característico das terras nesta altura, a cor de laranja, que curiosamente deriva directamente da cor deste fruto.
A laranja doce foi trazida da China para a Europa no século XVI pelos portugueses. É por isso que as laranjas doces são denominadas "portuguesas" em vários países, especialmente nas Bálcãs (por exemplo, laranja em grego é portokali e portakal em turco), em romeno é portocala e portogallo com diferentes grafias nos vários dialectos italianos.
Na nossa freguesia é comum ver a chamada laranja-da-bahia. Esta variante do fruto que conhecemos, surge de uma mutação feita pelos portugueses no Brasil. A principal característica destas laranjas é terem menos grainhas e terem um floreado de gomos internos mais pequenos, visiveis na composição exterior da casca, que apresenta na parte posterior um pequeno floreado.
A laranja além de rica em vitamina C, contám por cada 100gr os seguintes valores nutricionais:
- Calorias - 65kcal
- Proteínas - 0,6g
- Gorduras - 1g
- Vitamina A - 195 U.l.
- Vitamina B1- 135 µg
- Vitamina B2 - 150 µg
- Vitamina B3 - 0,25 mg
- Vitamina C - 48 mg
- Cálcio - 45 mg
- Potássio - 36 mg
- Fósforo - 21 mg
- Sódio - 13 mg
- Enxofre - 11 mg
- Magnésio - 8 mg
- Cloro - 2 mg
- Silício - 0,45 mg
- Ferro - 0,2 mg
Laranjeira - Atouguia |
pormenor |
pequeno laranjal na Atouguia |
20 novembro 2011
Herbário da Nossa Terra - Alecrim aos molhos
Tratamento testado para Tonturas e Sequelas de Derrames
Preparar um chá com:
- Três cravinhos ou cravos-da-índia, sem cabeça.
- Uma colher de chá de alecrim
- Uma colher de chá de erva-doce
O Alecrim pode ainda ser usado como tónico capilar e para a caspa. Para isso, faça um chá bem forte com alecrim e salva e juntar ao champô, na proporção de um quarto de chá para um frasco de champô. Pode também preparar uma tintura de alecrim e juntar 10 ou 15 ml ao champô.
O alecrim parece ter a particularidade de adaptar o nosso sistema imunológico, adequando as respostas às necessidades do organismo, pelo que tem excelentes resultados nas doenças auto-imunes.
Porém, o chá de alecrim é um gosto desagradável, se for o seu caso e não gostar do sabor, juntar um pouco de erva-doce. O chá com estas duas plantas é óptimo também para combater o mau hálito, no entanto, não é aconselhável a pessoas hipertensas.
Alecrim |
13 novembro 2011
Herbário da Nossa Terra - Hortelã da Horta
hortelã |
10 novembro 2011
Magusto - Campo de S. Gens, Pinhel
No próximo Domingo, dia 13 de Novembro, o S. Gens organiza mais um convívio. Desta vez o tema é o magusto, e castanhas assadas não irão faltar. A partir das 16 horas.... já sabem!
06 novembro 2011
Herbário da Nossa Terra - Acelgas
É um vegetal muito apreciado, uma vez que fornece vitaminas, fibras, ácido fólico e minerais com alto teor de água (48%). As folhas exteriores, que muitas vezes são as mais verdes, são aqueles que contêm mais vitaminas.
- Promove a saúde dos Ossos
- Fonte de vitamina A
- Promove a saúde pulmonar
- Fonte de vitamina C
- Promove a saúde cardiovascular devido ao Potássio
- Ferro para a energia
- Atrasa a perda de função cerebral
Acelga - Zambujal |
Acelga - S. Sebastião |
pormenor da folha |
01 novembro 2011
Dia do Bolinho (Dia de Todos os Santos)
É milenária a origem das comemorações do dia 1 de Novembro, designado pela Igreja Católica como o “Dia de Todos os Santos”.
Ainda hoje em muitas localidades com maior incidência nas aldeias de Portugal, é um hábito do povo, comemorar duma forma curiosa e genuína este dia feriado.
Na tradição popular o Dia de Todos os Santos é conhecido pelo “Dia do Bolinho” ou “Pão de Deus” conforme os usos e costumes de região para região.
Logo pela manhã, as crianças em pequenos grupos com as suas saquinhas de pano, andam de porta em porta por ruas e vielas, repetindo com entusiasmo e alegria o tradicional pregão “ Ó tia! dá bolinho?”. É interessante saber-se que, principalmente nos meios rurais, há pessoas que levam muito a rigor esta tradição e dedicam-se à confecção de bolinhos aos quais adicionam à sua massa, a noz, as passas de uva e o pinhão (frutos secos da época) para que neste dia, possam presentear os seus familiares, amigos e todas as crianças que alegremente vão batendo a todas as portas.
Todavia, o Dia de Todos os Santos, encerra em si um outro significado. Para os católicos no dia 1 de Novembro é hábito a ida ao cemitério e aí depositarem flores nas campas dos seus familiares e amigos, já que no dia 2 de Novembro é o Dia de Finados e desta forma desejam prestar-lhes a sua homenagem com saudade.
Há cerca de dois mil anos na região actual da Irlanda, Reino Unido e França, os celtas comemoravam o ano novo no dia 1 de Novembro.
Estes hábitos têm uma reminiscência que se reporta às origens do Halloween, (véspera do “Dia de Todos os Santos”), uma das festas mais populares da América. Para os celtas era o fim do Verão e o início do Outono, a altura das colheitas, avizinhando-se o Inverno que trazia a escuridão com dias frios e de tempestades e consequentemente muitas mortes. Por esta razão, os sacerdotes Druidas instituíram o dia 31 de Outubro como o “Samhain” ou o “Dia das Almas”, que celebrava a abertura da passagem entre a vida e a morte e onde reinava o espírito duma prática fantasmagórica imbuída pela crença céltica.
A influência do Cristianismo espalhou-se pelas terras celtas e no inicio do século VII, o Papa Bonifácio IV designou o dia 1 de Novembro como “Dia de Todos os Santos” e consequentemente a noite de 31 de Outubro passou a ser chamada de “Noite de Todos os Santos” e assim se alterou um panorama que a Igreja Católica considerava de cariz profano.
É neste dia 1 de Novembro que a Igreja Católica celebra e dedica este dia a todos os Santos e Mártires que existiram em todo o Mundo, atribuindo-lhe um cariz simbólico e altamente religioso!
30 outubro 2011
Herbário da Nossa Terra - Castanhas e Castanheiro
As castanhas são comidas assadas ou cozidas com erva-doce. Mas, antes de cozinhadas, deve-se retalhar a casca. Como se pode ver no quadro, têm bastante água e, quando são aquecidas, essa água passa a vapor. A pressão do vapor vai aumentando e "empurrando" a casca e, se esta não tiver levado um golpe, a castanha pode explodir.
Pelo seu valor nutritivo e energético, era utiliza outrora em vários estados de mal-estar e doença. É também tónica, estimulante cerebral e sexual, anti-anémica (castanha crua), anticéptica e revitalizante. Para afinar as cordas vocais e debelar a faringite e a tosse nada melhor do que gargarejos com infusão de folhas de castanheiro ou de ouriços.
Castanheiro do Tio Ramiro em Pinhel |
pormenor de folhas e ouriços |
ouriço aberto com as castanhas |
23 outubro 2011
Herbário da Nossa Terra - Medronheiro e medronhos
As suas folhas são muito parecidas com as do loureiro (um pouco mais arredondadas) e medem entre 4 a 11 cm de comprimento. As folhas apresentam uma cor cinzento - esverdeadas e facilmente se reconhecem por serem tão brilhantes e enceradas. A parte superior da folha é mais escura e a inferior mais pálida.
O Medronheiro desenvolve - se nos bosques, no mato e nas regiões rochosas, principalmente em solos ácidos, da Península Ibérica à Turquia.
Na nossa freguesia esta cultiva - se como árvore de fruto e como árvore ornamental, já que quando está carregadinha de frutos e flores é uma árvore muito bonita.
Medronho no meu jardim |
pormenor da flor |
medronhos verdes e um maduro |
medronhos prontos a comer |
16 outubro 2011
Herbário da Nossa Terra - Nozes e Nogueiras
Recomenda-se o consumo diário de 28gr de nozes por dia.
Nogueiral das Galegas |
Pormenor da noz na nogueira |
noz limpa |
noz aberta e o quebra-nozes que o meu avô ensinou a usar |
Tádega
09 outubro 2011
Herbário da Nossa Terra - Azeitona e Oliveiras
02 outubro 2011
Herbário da Nossa Terra - Agrião bravo
Pormenor de Agriões |